segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Pai

uma flor para ti :o)

TG

sexta-feira, 26 de setembro de 2008


A Associação ANIMAL denuncia o colapso de um elefante pertencente ao circo Vítor Hugo Cardinali, esta quinta-feira em Tavira, e critica a “carta branca” que continua a ser dada aos circos portugueses que “abusam” dos animais. Em comunicado aquela associação de defesa dos animais diz que “um dos três elefantes que estavam acorrentados numa mesma zona, mantidos, como sempre, em péssimas condições, colapsou, de repente, tendo ficado no chão”. A ANIMAL foi alertada por uma testemunha ocular que fotografou e, diz a associação, “tentou chamar alguém do circo para que fosse chamado um médico veterinário ao local, mas rapidamente foi enxotada do local por uma funcionária do circo”. A ANIMAL salienta que só este ano, às mãos do circo Vítor Hugo Cardinali, para além deste elefante morreram também um leão e um cavalo. A vice-presidente da ANIMAL, Rita Silva afirma nos EUA “já muitos zoos chegaram à conclusão de que é impossível manter elefantes em jardins zoológicos” lamentando que em Portugal, “os circos, nomeadamente o de Victor Hugo Cardinali, são livres de porem e disporem de elefantes, mantendo-os em péssimas condições, como e quando queiram”. Por outro lado o presidente da associação, Miguel Moutinho, lembra que os acidentes com animais em circos são “mais que muitos”. Recorda, entre outros, dois tigres que fugiram do circo Chen; uma criança ferida por um lama do circo Atltas; ou um incêndio destruiu um reboque aquário do circo Aquático Show Cardinali tendo morrido um tubarão.


A noticia foi tirada do Região Sul online.

MDB

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Casa das Mudas






TG

segunda-feira, 22 de setembro de 2008


Para ser grande, sê inteiro: nada

Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.

Põe quanto és

No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda

Brilha, porque alta vive
Odes de Ricardo Reis

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Os gatos da Ana

a Soja

a Aveia
e o Tofu
e ainda falta a fotografia do cão :o)
TG

sábado, 13 de setembro de 2008

Parabéns MDB!!!

Parabéns à geteleia mais doutora deste blog ;o)

que todos os teus sonhos se realizem!


Beijos das outras geteleias!!!

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Frase Genial

Como estou quase de partida para a capital para ir ver a Madonna!

Lembrei-me de que numa incursão por Lisboa...
estava eu muito bem disposta no Bairro Alto a passear, entrei numa loja de T-shirts e li uma frase genial, que eu espero que algum partido aproveite numa campanha eleitoral:

"Votem nas p*t*s, porque nos filhos não deu em nada!"
Agora que já foi publicado o
Estuto Disciplinal dos Trabalhadores que Exercem Funções Publicas
no dia 9 de Setembro e o
Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas
no dia 11 de Setembro no http://www.dre.pt/
Achei que assentava na prefeição ao nosso sistema político :o)
Saudações camarárias,

TG

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

INSUSPEITO...TALVEZ


Fomos desafiadas pela Cleópatra para escrever uma carta de desamor, aceitei o desafio, comprometi-me a escrevê-la e até agora teNho falhado a esse compromisso.
Esta carta de desamor, talvez insUspeita, dirige-se a ti.
Posso enumerar as mais variadas razões, como a falta de tempo, a Internet que está sempre a ir abaixo, o imenso trabalho que tenho tipo durante estes meses de Verão, mas a verdadeira razão é outra. E a razão é porque acho que tu, enquanto destinatário desta missiva Não o mereces. Não que te guarde mágoa, mas porque não me parece bem escrever sobre ti.
A carta que agora escrevo, foi escrita vezes e vezes sem conta nos meus cadernos, onde gosto de guardar os meus sentimentos sem que ninguém os leia. Essencialmente são palavras que calo, que nunca foram proferidas ao seu destinatário. O que mais lamento é que já te escrevia palavras de desamor muito antes de tudo ter acabado, essencialmente os meus lamúrios prendiam-se com a falta dos teus telefonemas, da tua atenção, de uma mensagem que fosse.
Não me bastaste.

Insuspeito? Talvez…

Faz algum tempo que decidiste sair da minha vida, disseste “Vou andando” e foste embora. Nunca te disse Mas sempre soube onde foste e para quem compraste o quadro numa qualquer galeria que pouco vem ao caso. Como ainda hoje essas palavras fazem eco na minha cabeça...

Uma Flor que nada tem de Insuspeita, medíocre.

Lembro-me de um tempo em que falávamos de saudade, ao que tu me disseste que não sentias saudades de nAda porque nunca foste suficientemente feliz para sentires saudades. Pois bem, espero que tenha conseguido mudar isso na tua vida. Realmente acredito que sentes saudades do que fomos juntos. Acredito que sentes saudades das horas sem fim que passávamos a conversar, que sentes saudades das noites passadas em Creta.

Nunca vais ler estas palavras, como nunca vais saber o Que representaste para mim. Apareceste na minha vida numa altura em que estava desacreditada da vida, não me sentia mulher, era tudo cinzento. Quando olhava para a frente via Um imenso deserto ainda por atravessar.
Tu apareceste debaixo de um céu colorido pelo fogo de artifício numa noite de verão e aí lembro-me de ter sorrido… Tu fizeste-me sentir livrE, ajudaste-me a levantar e ofereceste-me umas lindas asas para eu voar através duma imensidão de sonhos, mas não me abriste a gaiola e saíste pela porta…

Tudo mudou para mim desde então, o tempo cura tudo e quando olho para trás vejo que afinal és um homem mediano, sem grandes características que te distingam de qualquer outro.
Afinal, nada de InsuSpeito…
MDB

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

De morrer a rir

certamente o que se segue é um relato ficcionado, é muito engraçado!
(talvez só as mulheres achem graça :o))

FW: Relato de um homem que depilou os tintins

Estava eu a ver TV numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada para fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando a minha esposa se deitou ao meu lado e começou a brincar com minhas "partes".

Após alguns minutos ela teve a seguinte ideia:
- Por que é que não me deixas depilar os teus "ovinhos", pois assim eu poderia fazer "outras coisas" com eles.


Aquela frase foi igual a um sino na minha cabeça. Por alguns segundos imaginei o que seriam "outras coisas". Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu a imaginar as "outras coisas", não tive argumentos para negar e concordei.

Ela pediu-me que me pusesse nu enquanto ia buscar os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei a ver TV, porém a minha imaginação vagueava pelas novas sensações que sentiria e só despertei quando ouvi o beep do microondas.

Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei estranhos aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de "dona da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentir-se um principiante.

Fiquei tranquilo e autorizei o restante processo. Pediu-me para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e libertasse o aceso à zona do tomatal.
Pegou nos meus ovinhos como quem pega em duas bolinhas de porcelana ecomeçou a espalhar a cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!


O Sr. "tolas" já estava todo "pimpão" como quem diz: "Sou o próximo da fila!"
Pelo início, imaginei quais seriam as "outras coisas" que aí viriam.


Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou-os no plástico com tanto cuidado que eu achei que ia levá-los de viagem.Tentei imaginar onde é que ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Tailândia, na China ou pela Internet?

Porém, alguns segundos depois ela esticou o "saquinho" para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro
" A PUUUUTA QUEEEE TE PARIUUUUUUU",
quase gritado letra por letra.

Olhei para o plástico para ver se a pele do meu tin-tin não tinha vindo agarrada. Ela disse-me que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava repetir o processo.
Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!


Segurei o Sr. Esquerdo e o Sr. Direito nas minhas respectivas mãos,como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazónica em extinção, e fui para a banheira. Sentia o coração bater nas"pendurezas".

Abri o chuveiro e foi a primeira vez na minha vida que molhei a salada antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo. Saí do banho, mas nestes momentos de dor qualquer homem se torna num bebézinho: faz merda atrás de merda.

Peguei no meu gel pós barba com camomila "que acalma a pele", besuntei as mãos e passei nos "tomates".

Foi como se tivesse passado molho de piri-piri. Sentei-me no bidé na posição de "lavagem checa" e deixei a água acalmar os ditos. Peguei na toalha de rosto e abanei os "ditos" como quem abana um pugilista após o 10° round.

Olhei para meu "júnior", coitado, tão alegrezinho uns minutos atrás, e agora estava tão pequeno que mais parecia o irmão gémeo de meu umbigo.

Nesse momento a minha esposa bate à porta da casa de banho e perguntou-me se eu estava bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual a uma gralha.

Saí da casa de banho e voltei para o quarto. Ela argumentava que os pentelhos tinham saído pelas raízes,que demorariam a voltar a crescer. Pela espessura da pele do meu tin-tin, aqui não vai nascer nem sequer uma penugem, disse-lhe.
Ela pediu-me para ver como estavam. Eu disse-lhe para olhar mas com meio metro de intervalo e sem tocar em nada, acrescentando que se lhe der para rir ainda vai levar PORRADA!!


Vesti a t-shirt e fui dormir, sem cuecas. Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.


No outro dia de manhã, arranjei-me para ir trabalhar. Os "ovos"estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca d'antes soprados.
Tentei vestir as boxers, mas nada feito. Procurei algumas mais macias e nada. Vesti as calças mais largas que tenho e fui trabalhar sem nada por baixo.
Entrei na minha secção com uma andar igual ao de um cowboy cagado. Disse bom dia a todos, mas sem os olhar nos olhos, e passei o dia inteiro trabalhando de pé, com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.



Resultado, certas coisas só devem ser feitas pelas mulheres. Não adianta nada tentar misturar os universos masculino e feminino.

Eduardo Girão

espero que tenham rido!
(eu ri :o))

TG